terça-feira, 8 de junho de 2010

SONHOS...


Dizem que através de nossos sonhos podemos conhecer melhor a nós mesmos. Eu não sei dizer se é verdade.
Talvez seja.
Meu sonhos estão receheados de pessoas que conheço. Que estão perto de mim. Longe.
Não costumo me lembrar dos meus sonhos. É raro que eu me recorde do que sonhei. Mas é muito comum que eu traga a sensação do sonho, e que essa sensação permaneça por longas horas em mim.
O prazer, a felicidade, o medo.
Minha prima Gladys acredita que os sonhos nos dão dicas sobre o futuro.
Minha psicóloga fala que são desejos e temores intimos.
Quem está certa?
Não importa.
Para mim os sonhos são tudo isso e mais...
Traduzem preocupações.
Revelam desejos.
Falam do futuro.
Trazem recordações do passado.
São espelhos...
Tentar simplificar os sonhos, é como tentar simplificar o ser humano. Nós somos complexos, complicados e lindos!!!!!
Quanto aos sonhos, acredito que seja importante observá-los e buscar sentir, mais que entender, qual a mensagem que esse sonho traz.

Bons sonhos a todos!!!!

CRENÇA...



"Eu quero saber como Deus criou este mundo. Eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero saber os pensamentos dele; o resto são detalhes."

[Albert Einstein]


Quando se pergunta a uma pessoa se ela crê em Deus, a resposta, com raras exceções, é afirmativa. Sim, ela crê em Deus.

Estranhamente, embora o expressivo número de pessoas que dizem crer em Deus, é igualmente expressivo o número dos desencantados, depressivos, desesperados.

Como se pode explicar que crendo em Deus, Pai amoroso e bom, que tudo vê, tudo sabe, tudo faz, a pessoa possa cair no poço da desesperança?

Talvez a resposta esteja na forma como cremos em Deus, ou somos levados a crer.

Albert Einstein, certa vez, em Nova York, num diálogo com o Rabino Goldstein, foi indagado se acreditava em Deus. Ele respondeu:

Tenho a origem judaica arraigada em meu interior. Acredito no Deus de Spinoza, que revela a harmonia em tudo o que existe. Não acredito, porém, que Deus se preocupe pela sorte das ações cometidas pelos homens.

Por causa desta declaração muitas polêmicas foram geradas entre Albert, físicos e religiosos. Muitos se apegaram a sua declaração para desenvolver protestos sobre as suas teorias.

Religiosos se manifestaram, dizendo que a Teoria da Relatividade deveria ser revista. Diziam que por trás de toda a controvérsia daquele físico, estava o terrível fantasma do ateísmo.

Que ele disseminava dúvidas com relação à presença de Deus sobre a criação de todo o Universo e as criaturas.

A resposta do físico foi serena, embora para muitos tenha continuado incompreensível.

Ele dizia que sua religião consistia na admiração pela humildade dos Espíritos superiores, pois esses não se apegam a pequenos detalhes, ante os nossos Espíritos incertos.

Dizia: Por esse motivo racional, diante da superioridade desse Universo, é que localizo e faço a idéia de Deus. Não sou ateu.

Quem quer deduzir isso das minhas teorias científicas, não fez por entendê-las.

Creio pessoalmente em Deus e nunca em minha vida cedi à ideologia ateia. Não há oposição entre ciência e religião.

O que há são cientistas atrasados, com ideias que não evoluíram, com o passar do tempo.

Vejo na experiência cósmica uma religião nobre, uma fonte científica para profundas pesquisas.

Procuro entender cada estrela contida nesse imenso Universo, que não é material.

Quem assim não procede, sentindo essa estranha sensação de querer levitar no infinito, realmente não sabe viver, porque está morto, diante de tanta beleza divina.

Há muitas formas de o ser humano crer em Deus. Há, para muitos, o Deus jurídico, legislador, agente policial da moralidade, que, através do medo, estabelece essa distância da verdadeira crença.

Deus está em todas as minhas teorias e invenções. Ele está presente em tudo e creio que em todos, até nas formas mais primitivas.

Essa é a minha religião e o Deus em que creio.

* * *

Se assim dizia, assim viveu. Albert Einstein foi o exemplo do cristão autêntico, preocupando-se, de forma constante, com seu semelhante.

Ainda dois anos antes de sua desencarnação, foi comemorado seu aniversário numa grande festa pública.

Tudo o que lhe foi dado como presentes, Albert transformou em dinheiro e enviou para os fundos da Faculdade de Medicina Albert Einstein.

PAIXÃO...



Vida e futebol são uma caixinha de surpresas! Tá todo mundo muito bem, muito feliz, muito tranquilo e aí, do nada, golpe certeiro que te tira do rumo e os pés do chão.
Sim, estou falando de amor, paixão ou dessas coisas que nos pegam de surpresa por aí.

Eu odeio ser pega de surpresa. Odeio que apareçam na minha casa sem avisar com uma boa antecedência (estou sempre fantasiada de mendiga, ainda mais no inverno). Odeio quando me convidam pra sair em cima da hora. Odeio quando planejo algo direitinho, tin-tin por tin-tin, e aí tenho que mudar os planos do nada, puff. E, principalmente, odeio me apaixonar.

Tudo bem que depois do estrago feito até dá pra tirar proveito, mas até as coisas se ajeitarem é só uma desordem no meu mundinho perfeitamente equilibrado. Meu rosto, antes de uma pessoa normal, equilibrada, tranquila, segura de si, vai ficando com aquele semblante idiota... O assunto vira um só... Suspiros everytime, everywhere... Vontade louca de estar junto e não poder... Desejo absurdo de ficar colado 24hs e não poder... Mais cara de idiota... E por aí vai.

Será que é assim com todo mundo? Ou só eu que sou louca mesmo?